Chuva movimenta o Litoral com 100 mil veículos no feriado

Publicado em 13 de out de 2015 às 14:35

Esse volume é superior a 10% em relação ao mesmo período de 2014

Nem mesmo o tempo chuvoso impediu os motoristas de viajarem ao litoral paranaense no primeiro feriado do mês de outubro. De acordo com a concessionária Ecovia, que administra a BR-277 e as PRs 407 e 508, 100 mil veículos circularam pelas rodovias entre sexta-feira (09) e segunda-feira (12), data em que se comemora o Feriado de Nossa Senhora da Aparecida. O volume foi 10% maior se comparado ao mesmo período do ano passado.

Na sexta-feira (09), o movimento foi maior rumo às praias paranaenses. Cerca de 17 mil veículos desceram a BR-277, e o pico foi registrado entre 16h e 20h, com 1,2 mil veículos. O sábado (10) também foi de fluxo alto e registrou 20 mil veículos no sentido Paranaguá, com picos de 1,5 mil veículos a cada hora, entre 10h e 12h.

O retorno à capital foi feito já a partir do domingo (11), quando 10 mil veículos voltaram a Curitiba. A segunda-feira (12), contudo, foi o dia de maior concentração de motoristas, de acordo com a concessionária. Os maiores picos foram registrados entre 17h e 20h, com cerca de 2,3 mil veículos passando a cada 60 minutos pela BR-277. No total, 23 mil veículos retornaram à capital paranaense no dia 12.

Para a concessionária, o movimento nesse período ficou dentro das expectativas previstas. “Levando em consideração as condições climáticas, nosso movimento foi relativamente bom. 100 mil veículos deixaram a capital, a região metropolitana e o interior com destino ao litoral paranaense. Apesar do tempo desfavorável, o tráfego ficou dentro do esperado pela concessionária”, afirma Raul Boff, Gerente de Atendimento ao Usuário da Ecovia.

A Ecovia não registrou acidentes graves durante o período de feriado. Raul atribui esse fato ao planejamento montado para o Feriado de Nossa Senhora da Aparecida. “Nós nos preparamos para atender à grande demanda. Em parceria com a Polícia Rodoviária Federal, montamos algumas operações especiais e tudo transcorreu dentro da normalidade”, conclui Boff.